domingo, 10 de junho de 2007

Malmequer... bem me quer



Onde anda o meu amor?
malmequer bem me quer
onde se esconde?
malmequer bem me quer
porque se esconde ele de mim?
malmequer bem me quer
porque é que se me escorrega por entre os dedos ate desaparecer cada vez que me agarro a ele?
malmequer bem me quer
porque é que ele é a minha razão de existir?
malmequer bem me quer
Porque é que estou sequiosa de te sentir a pele em fusão com a minha?
malmequer bem me quer
Onde está o ar que libertas para que eu não sufoque
malmequer bem me quer
muito... pouco... nada...
É porque o amor é tão frágil como um despetalar do singelo malmequer, em busca de uma resposta positiva para o amor, como forma de acabar com um auto flagelo, que só surte como efeito colateral, no sucumbir de mais uma flor, e na continuação da ausência da resposta a todas estas duvidas...
A verdade é que as minhas mãos estão lá amor, em pedido de ajuda mas tu não estas lá para mas agarrares com todas as tuas forcas.

By Claudisabel


"O amor nasce de quase nada e morre de quase tudo"
Júlio Dantas

Um comentário:

Anônimo disse...

o amor tanto tem de bom como tem de mau...a sua sede é tão grande que nos consome sem demoras, tudo à nossa volta deixa de existir, perdemos a completa noção do real, sentimo-nos felizes e alegres por tudo e por nada e ao mesmo tempo que nos sentimos assim, rapidamente estamos num poço sem fundo e aí, temos de saber olhar à volta, perceber o que correu mal e agarrarmo-nos a forças positivas para sairmos desse mesmo poço!daqui tiramos uma lição, nunca se dá tudo no amor, ele à medida que nasce também morre...
(anaritta)